Escrevem as mãos, o ditado da alma, como se escrever lhes devolvesse a calma.
A tinta da caneta às tantas é sangue, quando do espírito a palavra se bane.
A folha virgem é um átrio de infinito, em que, artista, eu escrevo e pinto.
Envelhecem as mãos, até lhes findar a existência, e nas palavras perdura a essência,
do Sangue do artista cuja partida se converte noutra vida.
-RD
2 comentários:
Como frase .. perdidas no ar
Como emoções .. sentidas
Como palavras .. esquecidas
Como ondas .. entregues ao mar.
Damn .... devíamos fazer disto tudo .. uma letra de uma musica =P
e era bem capaz de ficar gira :p
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