Há meia dúzia de
anos o meu envolvimento com o mundo das séries era bastante limitado: via
Doctor House e algum episódio esporádico de Desperate Housewives. Logo, por
obra de um ímpeto misterioso, a coisa intensificou-se e hoje em dia não tenho
mãos a medir com a quantidade de tramas e personagens que sigo apaixonadamente.
Clássicos, novidades, terror, ficção científica e comédia rasca. Series
fabulosas, vergonhosos guilty pleasures, e os ditos assim-assim; tento incluir
pelo menos um episódio na minha agenda diária – caso contrário o mais provável
é passar toda uma madrugada colada ao ecrã e apenas sossegar ao terminar a
temporada. É um vício que se propaga e intensifica. Por isso cuidado. Once you step into this world,
there’s no going back…
Actualmente, as
séries televisivas são parte integrante do nosso quotidiano de tal forma que
nomes como Walter White, Carrie Bradshaw ou Sheldon converteram-se em
importantes referências que todos partilhamos. Com a evidente proliferação do
formato, é seguro afirmar que ainda há muito por vir…
So let's make some bets! 2013: enquanto grandes series terminavam (Breaking Bad, Dexter) e outras lançavam novas e empolgantes temporadas (American Horror Story, The Good Wife), novas criações lançavam-se à selva das audiências. Ainda é cedo para fazer uma retrospetiva fiável, mas seja como for… aqui fica uma pequena lista das que eu considero estreias promissoras:
So let's make some bets! 2013: enquanto grandes series terminavam (Breaking Bad, Dexter) e outras lançavam novas e empolgantes temporadas (American Horror Story, The Good Wife), novas criações lançavam-se à selva das audiências. Ainda é cedo para fazer uma retrospetiva fiável, mas seja como for… aqui fica uma pequena lista das que eu considero estreias promissoras:
Under the Dome –
Baseada no livro de Stephen King, esta é uma série de ficção cientifica e
mistério que apenas vai cair nas graças de quem suporta extraterrestres ou de
quem – tal como eu – consiga ignorar esse “pormenor” e focar-se nas tramas que
se geram (e revelam) entre os habitantes de Chester's Mill.
Orphan Black –
Ainda que se enfoque no velho dilema da clonagem e o seu impacto ético/moral,
esta série torna-se delirante graças à excelente protagonista (Tatiana Maslany,
take note) e ao seu gay bff.
Orange is
the New Black - Piper Chapman troca os vestidos de seda por um out of fashion
orange jumpsuit. Nesta prisão
as gargalhadas estão garantidas, assim como as excelentes performances. Parece
que este ano o Netflix consolidou-se como um criador de conteúdos audiovisuais de
qualidade. (ainda não vi House of Cards, mas ouvi dizer que foi considerada a melhor séria lançada este ano... portanto, pelo sim pelo não, let's take note.)
Sleepy Hollow – Completely
bananas! Depois de Fringe, esta é provavelmente a melhor esperança para o
género de ficção científica. É divertida, criativa, misteriosa with a crazy crazy
plot. O que inicialmente pode parecer ridículo rapidamente se torna adictivo. Vale
a pena.
Masters of Sex -
Uma série que explora a condição humana e as relações entre homens e mulheres
(ou homens e homens, ou mulheres e mulheres). Um drama elegante com fabulosos
toques de humor que parte da biografia de dois pioneiros no estudo do sexo nos
Estados Unidos durante os anos 50/60. Provavelmente um dos melhores shows já
feitos sobre ciência... and of course, sex.
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