Marion Barraud
Cara ou Coroa
cruz na proa do
meu sono que
ecoa num morno
despertar no
duvidar se é esta
a vida real ou a
morte real se
somos a realeza dos
cosmos afinal
sentir como sentimos é
dádiva divina a
constante adrenalina que
ilumina a própria existência
(assim como a demência que a
aterroriza….)
eu, poetisa com omeu sono que
ecoa num morno
despertar no
duvidar se é esta
a vida real ou a
morte real se
somos a realeza dos
cosmos afinal
sentir como sentimos é
dádiva divina a
constante adrenalina que
ilumina a própria existência
(assim como a demência que a
aterroriza….)
vício da tristeza,
navego na incerteza de
existir, sem saber ou
querer possuir a
paz mundana de
ser humana sem
hesitar, sem ponderar
como seria se tudo
fosse mentira, um
sonho que um
Deus sonhou um dia e
do qual nunca quisemos despertar
Raquel Dias
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